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ARTE GALEGA (VIGO)


Houbo un tempo no que o silencio bruía  
entre  os teus ollos de finísimo outono, 
cando o meu nome non era nome, 
alongabas a man cara o frío de con e xacintos 
de  mármore, sen sombra, coa tépeda luz da verba 
non  pronunciada, coa voz do gume aceso 
na gorxa esfragándose neste canto 
que  xace no país da negación.
Versos de Aitor Arronte (Vigo, 1978)

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