Na claridade da manhã com a aragem surgiste fresca, resplandecente,
Passaste como pétala de uma rosa afagada pelo orvalho da alvorada.
Remirei de soslaio os teus seios, libertos, quase desnudos pelo decote,
que sob o teu vestido balançavam ao dançar esbelto das tuas ancas.
Onírico poema que me liberta, mas sucumbe em inebriante ilusão. Passaste como pétala de uma rosa afagada pelo orvalho da alvorada.
Remirei de soslaio os teus seios, libertos, quase desnudos pelo decote,
que sob o teu vestido balançavam ao dançar esbelto das tuas ancas.
Sublime tentação do meu olhar furtivo, reprimido sonho do desejo.
Etéreo, airoso perfume, como brisa matinal que inicia este dia luminoso.
José Douradinha, in matutina, 25/03/2012
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